terça-feira, 6 de abril de 2010

De Vermelho e Negro


De vermelho e negro
Descendo a rua da minha casa.
Faz-se de mulher perfeita,
Mas é simplesmente uma mulher.
Uma mulher, como outra qualquer.
Mas, que tem uma coisa que poucas tem,
Ou não sabem aproveitar.
Tu, tens uma beleza particular,
Que quando veste teu vestido
Vermelho e negro, que te dei de presente,
Parece uma chama incandescente.
Que coloca meu peito em chamas,
E depois continua descendo a rua da minha casa.
Como se nada tivesse acontecido
Como se eu fosse, apenas um desconhecido,
Que por ti
Sentiu-se atraído.

*
Pedro Pádua.

2 comentários:

  1. Achei este poema muito charmoso! Sugiria a troca do você por ti. Daria uma maior sensação de romântismo. Senti a foto um pouco deslocada do poema.

    Gustavo Melo.

    ResponderExcluir
  2. concordo com este Gustavo melo.


    Gaby

    ResponderExcluir