Não é a perfeição,
Nem a solidão,
É a união,
Aquela que mora no meu coração.
Que sabe viver,
Sabe amar,
Sabe falar,
Ela sabe criticar,
Sabe admirar,
Como também sabe amar.
Esta é a amiga,
Aquela que te liga,
Que vive a vida,
Como ela é,
Assim perfeita,
Boa para se viver.
“Quem escreve em língua brasileira faz parte dos tijolos que levantam uma casa, e este é um destino humano humilde e emocionante”. Clarice Lispector.
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Poesia Complexa
Escrevo para quem não sabe ler
Pois uma poesia recitada
Vale mais que uma poesia mal lida
Não sei o que dizer
Se te amo e não pude escolher
O rumo da minha vida
A existência do meu ser
Cansei de escrever poesias incertas
Acho que agora tentarei poesias complexas
Que ninguém entenderá
Mas achará lindo
Simplesmente pelo ato de versar
Jogar versos para o alto
E ver no que dá
Ser sincero com as palavras
Para poder encantar
O leitor que sabe apreciar
Uma poesia complexa
Em qualquer lugar
Pois uma poesia recitada
Vale mais que uma poesia mal lida
Não sei o que dizer
Se te amo e não pude escolher
O rumo da minha vida
A existência do meu ser
Cansei de escrever poesias incertas
Acho que agora tentarei poesias complexas
Que ninguém entenderá
Mas achará lindo
Simplesmente pelo ato de versar
Jogar versos para o alto
E ver no que dá
Ser sincero com as palavras
Para poder encantar
O leitor que sabe apreciar
Uma poesia complexa
Em qualquer lugar
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Pressão
Pressionado na parede
Contra meus pensamentos mórbidos
Não consegui me poupar
Dos detalhes mais sórdidos
Que tu me deixou
Não quero mais esconder
Nenhum pensamento
Sentimento ou mágoa
Quero pressionar-lhe
Encher-te de tristezas
Quero fazer contigo
Aquilo que fizeste comigo
Quero que sinta na pele
A pressão do inimigo
Já vou dizendo de antemão
Vou fazer você chorar
E esquecer que somos irmão
Contra meus pensamentos mórbidos
Não consegui me poupar
Dos detalhes mais sórdidos
Que tu me deixou
Não quero mais esconder
Nenhum pensamento
Sentimento ou mágoa
Quero pressionar-lhe
Encher-te de tristezas
Quero fazer contigo
Aquilo que fizeste comigo
Quero que sinta na pele
A pressão do inimigo
Já vou dizendo de antemão
Vou fazer você chorar
E esquecer que somos irmão
domingo, 10 de outubro de 2010
Tempestade de amor.
Rodamoinhos de amor
Chuvas de desejos
Gotas de saudades
Relampejos de solidão
Tempestade tempestuosa
De amor no coração.
O tempo esta mudado
O céu esta nublado
O vento passa rápido
Limpando o passado
Enquanto as tempestades de areias
Cegam-nos ao pecado.
A tempestade de amor
Não tem começo e nem fim
Ela começa no meu coração
Quando eu olho para ti
Autor: Elvis poeta de rua
Chuvas de desejos
Gotas de saudades
Relampejos de solidão
Tempestade tempestuosa
De amor no coração.
O tempo esta mudado
O céu esta nublado
O vento passa rápido
Limpando o passado
Enquanto as tempestades de areias
Cegam-nos ao pecado.
A tempestade de amor
Não tem começo e nem fim
Ela começa no meu coração
Quando eu olho para ti
Autor: Elvis poeta de rua
O coração é um poeta.

O coração é um poeta.
O coração escreve usando a tinta de nossa alma
E nossa carne escreve usando o sangue do coração
O coração é um poeta
Pois mesmo sangrando se expressa.
O coração conhece a dor
A solidão e a falta de amor
O coração se prende as artérias para não viver nesse mundo cruel
E o poeta para não chorar se prende ao papel.
O coração é um poeta sentimental
Que sofre mais que o normal
Um poeta sem coração não existe
E um coração sem poeta se torna triste.
Autor: Elvis poeta de rua.
Chamam-me assim.
Chamam-me de poeta
Só por ser assim
Escrever os sentimentos
Com começo, meio e fim.
Chamam-me de poeta
Que se expressa através da dor
Chamam-me de sentimental
Só por escrever sobre o amor.
Chamam-me de poeta
Só por escrever a vida
Falando de amor
Em meio à melancolia.
Chamam-me de poeta
E assim sou conhecido
Só por escrever versos
De um amor rompido.
Chamam-me de poeta
Por não conhecerem meu coração
Que chora em versos e rimas
A dor da solidão.
Autor: Elvis poeta de rua.
Só por ser assim
Escrever os sentimentos
Com começo, meio e fim.
Chamam-me de poeta
Que se expressa através da dor
Chamam-me de sentimental
Só por escrever sobre o amor.
Chamam-me de poeta
Só por escrever a vida
Falando de amor
Em meio à melancolia.
Chamam-me de poeta
E assim sou conhecido
Só por escrever versos
De um amor rompido.
Chamam-me de poeta
Por não conhecerem meu coração
Que chora em versos e rimas
A dor da solidão.
Autor: Elvis poeta de rua.
sábado, 4 de setembro de 2010
Não te Quero Mais

Vaguei pelo mundo tentando te esquecer
Daria minha vida só pra não mais te ver
Te esquecer
Te deletar da minha mente
Depois de tudo que me fez passar
Lagrimas que desperdicei a seu favor
Agora por favor, saia da minha vida
E leve com você a pessoa que chamaste de querida
Leve também tudo o que você deixou no meu coração
Desde os estragos aos momentos bons
Não quero mais lembrar de você
Quero te esquecer
Quero que suma e não volte mais
Pois fila anda
E ela já esta caminhando
A meu favor é claro
Não adianta dizer que me ama
Pois saberei que é tudo mentira
E te mandarei buscar aquela pessoa
Aquela que você me trocou por ela
Adeus e até um dia
Que tenho certeza que nunca irá chega
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
No Fogo da Paixão

Lábios marcantes
Olhos profundamente intensos
Seios fartos e belos
Corpo desenhado com capricho
No dia a dia
Calma como um cordeiro
Entre quatro paredes
Possuída pelo fogo paixão
Satisfaz todas as fantasias
De um adolescente pervertido
Ela com seu uniforme de mecânica
Deixa-me excitadíssimo
Como queria ter aquela mulher
Deitando comigo em minha cama
Satisfazendo as minhas loucuras
E sem perder a elegância
Mais uma vez aqui sonhando
E transferindo para o papel
Todos os meus desejos perversos
Que me condenam
E não me deixaram para o céu
Isto é Amor

O verdadeiro amor
É um sentimento nobre
Que desabrocha
Que explode
Que renasce
Que nos deixa apaixonar
Que no faz revigorar
De todo sentimento negativo
Que nos deixa atordoado
Por não saber se seremos amados
Mas esta duvida continuara
Pois de nada saberei
Se não fores lutar
Pela paixão daquela mulher
Que me deixou no altar
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Amizade

Levo meus amigos no peito
Pois sem eles não seria ninguém
Guardo suas lembranças em minh’alma
E as levarei para o além
Entre versos eu descrevo
A ternura da amizade
Que é um bem divino
Espalhado pela humanidade
Eu os agradecerei eternamente
Por ouvirem as minhas magoas
E não sumirem de repente
Sem dar nenhuma palavra
Estes amigos eu guardarei
Para sempre em meu coração
E espero que eles me protejam
Como protegem um irmão
Nos meus amigos eu encontro
O amor que me faltava
Para viver e compreender
Todo mau que me rodeava
Espero tê-los para sempre
Pois toda amizade é eterna
Até porque sem eles
Não teria eu uma vida bela
sábado, 21 de agosto de 2010
O Poeta.

Uma ligação entre a alma e o coração
Ao mesmo tempo o sim e o não
O poeta é um navegador das estrelas
Que percorre caminhos de solidão.
O poeta não faz poesias
A poesia que faz um poeta
Entre versos e verbos
Nesse grande universo.
O poeta chora através da caneta
Derrama-se no papel em gotas de letras
Cada segundo de emoção
E todo o seu amor do coração.
O poeta um ser repleto de fantasia
Usado pela alma com grande alegria
Para escrever no papel toda tristeza
Em forma de poesia.
Autor: Elvis poeta de rua.
sábado, 26 de junho de 2010
Mulher do vizinho
Quando passo na calçada
Do vizinho aqui do lado
Olho sempre a casa dele
Pelo portão enferrujado
Que mulher maravilhosa
Que tem o meu vizinho
E agora o que eu faço?
Pois desejo a mulher do vizinho
Que mora aqui do lado
Sou muito amigo meu do vizinho
Mas prefiro a mulher dele
E agora Jesus Cristo
Eu fiquei contra a parede
Não sei mais o que fazer
Tenho vontade de pegá-la
Dar um beijo em sua boca
Mas não posso atormentá-la
Ela é mulher do meu vizinho
De um amigo tão fiel
Não posso trair tua confiança
Pois não sou um cara cruel
É melhor deixar pra lá
Pois este sentimento vai passar
E uma amizade desta
Não encontro em qualquer lugar
*
Pedro Pádua
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Noite do Desejo
Naquela noite fria
À luz da lua cheia
Nós estávamos na cama
Abraçados, fazendo besteiras...
Trocávamos carinhos
Beijos e abraços
Desejávamos o infinito
Naquela noite fria de sábado
O universo era pouco pra nós
Queríamos o mundo e o resto
Queríamos o amor sem o nexo
Queríamos o céu e o inferno
Nos amamos a noite inteira
Desejamos um ao outro
Agora que amanheceu o dia
Te vejo no sábado de novo
*
Pedro Pádua
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Beijo Roubado

Roubei-te um beijo
Um beijo bandido
Um beijo proibido
Tão doce quanto mel
Tirei tua roupa
Joguei-te na cama
Acendi as velas
Botei fogo nos teus desejos mais perversos
Mordi teus lábios e te deixei louca
Beijei desde teu pé até tua boca
Depois na hora ‘H’ fiz você gritar
De amor e desejo
Agora todos os dias lembro de você
Por causa daquele beijo roubado
Daquele momento indiscutível
Daquele sexo maravilhoso
E daquela noite inesquecível.
*
Pedro Pádua.
Venha ao Meu Encontro

Venha de coração aberto ao meu encontro
Oh doce pessoa dos olhos castanhos
Quero você ao meu lado
Quero te proteger como um anjo da guarda
Tu es um tesouro que guardo em meu peito
Venha e deixe-me te acariciar com meus dedos
Você é minha diva
Minha fonte de inspiração poética
Quando estou do seu lado
Pareço uma criança
Encho-me de esperança
De um dia poder te ter somente pra mim
Amar-te do começo ao fim
Presentear-te com o amor que existe dentro de mim
Ficar o resto de minha vida junto de ti.
*
Pedro Pádua.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Depois Daquela Festa

Depois daquela festa que ti vi
Não consegui mais dormir
Pensava em você a noite toda
Dividindo minhas emoções com meu humilde travesseiro
Acordado e sem o que fazer
Vou até a adega e pego o vinho mais caro que possuo
Acendo meu charuto cubano
Encho a cara Tentando te esquecer
Não consigo
Vou até meu quarto
Pego então um pedaço de papel e uma caneta
Expresso todos os meus sentimentos em uma simples poesia
Sem rimas e sem métricas
Depois volto a dormir
Com a esperança de sonhar com você
A linda mulher que encontrei naquela festa.
*
Pedro Pádua.
sábado, 8 de maio de 2010
Ô Meu Pai do Céu

Ô Meu Pai do Céu
Ô meu Pai do céu
Daí força ao seu filho
Carente de carinho
Querendo uma flor
Ou os espinhos
Uma ovelha
Ou um carneirinho
Um amigo
Ou um irmãozinho
Quero a paz interna
Seguida de um bom vinho
Ô meu Pai do céu
Não me deixe parar
De escrever e de cantar
Não me deixe só
Pois preciso de contigo estar
Para meus escritos continuar
E minha fé não se abalar
Ô meu Pai do céu
Abençoe não só eu
Mas todos os teus filhos com seu lindo véu
E livre-os do ego e do egoísmo
Da maldita inveja
E de todas as tragédias
Ô meu Pai do céu
Obrigado, obrigado
Por ter me escutado
Nesta minha oração versada
Que fiz pedindo ajuda a Você
Que me escutou
E me deu seu precioso ombro
Pra eu poder chorar e desabafar
Adoro-te meu mestre
Obrigado, obrigado e obrigado
Por estar sempre ao meu lado.
*
Pedro Pádua.
terça-feira, 6 de abril de 2010
De Vermelho e Negro

De vermelho e negro
Descendo a rua da minha casa.
Faz-se de mulher perfeita,
Mas é simplesmente uma mulher.
Uma mulher, como outra qualquer.
Mas, que tem uma coisa que poucas tem,
Ou não sabem aproveitar.
Tu, tens uma beleza particular,
Que quando veste teu vestido
Vermelho e negro, que te dei de presente,
Parece uma chama incandescente.
Que coloca meu peito em chamas,
E depois continua descendo a rua da minha casa.
Como se nada tivesse acontecido
Como se eu fosse, apenas um desconhecido,
Que por ti
Sentiu-se atraído.
*
Pedro Pádua.
Mulheres... Gosto de Todas.

Mulheres...
Gosto de Todas.
.
Desde a mais nova...
Até mais velhinha.
.
Desde a senhora...
Até a mocinha.
.
Desde a negra...
Até a branquinha.
.
Desde a minha avó...
Até a minha tia.
.
Desde a minha mãe...
Até minha madrinha.
.
Gosto das européias...
E das asiáticas.
.
Das americanas...
E das africanas.
.
Gosto simplesmente...
De mulheres,
De todas elas,
Sem exceções.
Elas são lindas e emotivas.
São carinhosas e apaixonantes.
São vivas e cheias de alegria.
São companheiras e duronas.
Não são “Ave Maria” ,
Mas algumas são cheias de graça.
Elas podem ser o que for...
Mas sempre serão uma boa companhia!
.
Pedro Pádua.
Reconstruindo.

Após uma chuva de granizo
Cair sobre minha cidade,
Meu quintal fica destruído.
Mas o sol renasce
Com força e brilhante,
Para nossas vidas recompor.
E tirar das nossas casas,
As pedras de gelo,
Que nos traziam a dor.
De reconstruir
Tudo aquilo que estava ali,
Mas foi destruído.
Pela maldita chuva de granizo
Que aconteceu assim...
De repente,
Como uma explosão, nas nossas mentes.
Mas, agora é hora de colocar
A cabeça pra frente.
E reconstruir, não só nossas casas,
E nossos jardins,
Mais sim tudo aquilo,
Que guardamos em nosso íntimo.
Desde que nascemos,
Até quando moremos.
Como uma história sem fim...
.
Pedro Pádua.
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