“Quem escreve em língua brasileira faz parte dos tijolos que levantam uma casa, e este é um destino humano humilde e emocionante”. Clarice Lispector.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Mulheres... Gosto de Todas.
Mulheres...
Gosto de Todas.
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Desde a mais nova...
Até mais velhinha.
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Desde a senhora...
Até a mocinha.
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Desde a negra...
Até a branquinha.
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Desde a minha avó...
Até a minha tia.
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Desde a minha mãe...
Até minha madrinha.
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Gosto das européias...
E das asiáticas.
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Das americanas...
E das africanas.
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Gosto simplesmente...
De mulheres,
De todas elas,
Sem exceções.
Elas são lindas e emotivas.
São carinhosas e apaixonantes.
São vivas e cheias de alegria.
São companheiras e duronas.
Não são “Ave Maria” ,
Mas algumas são cheias de graça.
Elas podem ser o que for...
Mas sempre serão uma boa companhia!
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Pedro Pádua.
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Parabéns! O poema em si é muito bonito! Adorei!
ResponderExcluirFaço um crítica em relação à fonética. Em determinado momentos do texto, você utiliza a ferramenta da rima. Em outros não. Ao ler o poema, esta contradição traz cançaso, um rítmo de leitura que é cansativo e que, por isso, pode diminuir o brilho que tem o seu texto.
Tem um poeta dinamaruqes, que não lembro o nome, que utilizava esta técnica. Porém para momento tristes (tipo o livro Lua Nova, rs), para enfatizar o quanto cansativos eram. Este autor tem sua obra no período do Romantismo.
Gustavo Melo.
fikou um pouco esquisito mais eu gostei simm
ResponderExcluirGaby